quarta-feira, 17 de março de 2010

Buenas e me espalho

Não faz muito o amigo Gilberto, baita bagualão, postou um poemito de derreter coração de moça nova. Cousa muito linda, cada ponto no lugar que tem que estar.Coisa muito fina e mimosa.

E falando em mimosidade, estávamos nós, hoje depois da aula de plantinha, que bagual que é bagual tem que estudar plantinha, nem que seja pra dizer depois "gosto mesmo é de couve", bueno, estávamos nós, bem belos, rumando de encontro aos mercedões, quando nos deparamos com um fandango bonito barbaridade! Era a festa dos animal(ênfase bagual no éle, que guampa torta tem que falar éle com vontade).
Os bixos frescos e ainda quentes da última fornada, em especial um bando de guria bonita(que o Blau Nunes me empreste umas palavras: "Face cor de pêssego maduro; os dentes brancos e lustrosos que nem dente de cachorro novo...") que não tinha medo de falar grosso e botar opinião na mesa. E tinha um paysano chamado Avner(gracias, Barradas, pela lembrança) que era quieto.Justo, homem é bicho quieto.
Bueno, a postagem é mesmo pra dar boas vindas e talicoisa, convidar pra algum chimarrão com rapadura, charla, prosa, roda de violão ou baile. Dizer que os veterano tão sempre aí pra mostrar o caminho da biblioteca e do bar(os dois lugares mais importantes da Universidade, nas palavras dum professor macanudo) e qualquer cousa é só prender o grito mesmo.

Beijo pra Beatriz, pra Larissa e pra Iana. Pro Avner, um abracito. Mas sem muito apego.

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