sábado, 31 de outubro de 2015

Thomas Kuhn e a invisibilidade das revoluções científicas

“Se a história fosse vista como um repositório para algo mais do que anedotas ou cronologias, poderia produzir uma transformação decisiva na imagem de ciência que atualmente nos domina.

O que é a Filosofia da Ciência? [Parte II]




David Papineau
King's College London


A filosofia da ciência pode ser dividida em duas grandes áreas: a epistemologia da ciência e a metafísica da ciência. A epistemologia da ciência discute a justificação e a objetividade do conhecimento científico [Parte I, ver aqui]. A metafísica da ciência discute aspectos filosoficamente problemáticos da realidade desvendada pela ciência [Parte II, que segue abaixo].

terça-feira, 20 de outubro de 2015

O que é a filosofia da ciência? [Parte I de II]



David Papineau
King's College London

A filosofia da ciência pode ser dividida em duas grandes áreas: a epistemologia da ciência e a metafísica da ciência. A epistemologia da ciência discute a justificação e a objetividade do conhecimento científico. A metafísica da ciência discute aspectos filosoficamente problemáticos da realidade desvendada pela ciência. 

sábado, 3 de outubro de 2015

Embasando minha implicância com Mario Bunge

O texto a seguir é de autoria de Gregory Gaboardi. Trata-se de uma postagem no FB. Pode-se lê-la na timeline de Gregory por aqui. Consideramos interessante sua publicação no Adaga tendo em vista que já escrevemos textos sobre Bunge, mas nunca com uma conotação explicitamente crítica. Pensamos que seja relevante as considerações e as advertências que nos traz Gregory. A publicação desse post é consistente com os ideais que defendemos: a procura de um bom embasamento intelectual antes de tomadas de decisões que requeiram o uso da razão. Isto é, a necessidade de entendermos as posições divergentes antes de tomarmos partido. O texto é apenas um empurrão inicial para um pensamento crítico da filosofia bungeana, ou melhor, para uma crítica ao seu modo de proceder no mundo das ideias.

Por Gregory Gaboardi.
Entrar na Filosofia seguindo o Bunge é como chegar em uma cidade desconhecida com um mapa turístico ruim: um mapa que não representa vários locais que deveria, que representa mal locais famosos, e que indica trajetos ruins, que farão você constantemente parar em becos sem saída ou esbarrar no fluxo dos pedestres e do trânsito.